Prazer de gozar no cuzinho

Quando era mais novo e comecei a bater punheta, sentia forte tesão no cu, em uma ocasião enfiei o dedo e gozei loucamente. O cu latejava e enquanto mais fundo eu enfiava, mas gostoso ficava.

Tempos depois lembrei de quando que flagrei minha irmã se masturbando com um cabo de vassoura enfiado na buceta, e deduzi que poderia fazer o mesmo no meu cu.

Peguei então uma vassoura que ficava sempre no banheiro de casa, posicionei o cabo na entrada do cu, e comecei a punhetar rebolando o quadril, sentindo-o penetrar bem gostoso, me levando a um gozo extremamente prazeroso, me fazendo desejar dar o cu de fato, com uma pica no lugar daquela vassoura.

Mas os anos 70 eram tempos difíceis, e por essa razão eu tive muito medo de satisfazer essa vontade, pois se alguma coisa saísse do controle e o fato se tornasse publico, eu iria apanhar muito dos meus pais e ainda corria o risco de ser expulso de casa.

Fantasia de ser galado

Por toda minha trejetória foi muito difícil conter o desejo de dar o cu, batia punheta fantasiando estar de quatro com a bunda empinada levando pica, havendo madrugadas que eu sonhava estar gozando sendo fodido, e acordava todo galado.

Era inicio dos anos 80, fe eu estava vindo da academia, vestindo um agasalho de malha e camiseta, bem colados ao corpo, quando um carro parou e me ofereceu carona, um cara de meia idade se apresentou como professor, e disse que estava interessado em me conhecer melhor, e deu-me o numero do seu telefone.

Dias depois o encontrei e fomos para um motel, onde eu me posicionei como ativo na relação. Ao paramos para um intervalo, ele aproveitou que eu estava de costas e agarrou-me por trás, beijou a minha nuca e passou a mão na minha bunda, cheguei a pensar em reagir, mas resolvi topar a brincadeira e subi na cama, me posicionei de quatro, baixei o torax,e empinei bem a bunda. Quando a cabeça da pica começou a forçar as pregas do meu cu, ignorei todos os meus medos e só pensei em realizar o desejo de dar o rabo. Então usando as mãos, abri bem a bunda deixando o cuzinho á mostra. Ao senti a pica entrando, fui tomado por um grande prazer e comecei a alternar contrações e relaxamentos para que ela entrasse com mais facilidade, aumentando o tesão a cada centímetro que me invadia. Em dado momento pressionei minha bunda contra o corpo dele, garantindo assim que a pica entrasse totalmente, pois queria aproveitar ao máximo a realização do desejo que guardara por quase três anos. Fiquei um momento imóvel sentindo a pica pulsar dentro do meu cu, e era tão gostoso que quase atinjo o orgasmo. Quando ele começou bombear, eu arrebitei a bunda o máximo que pude, para a pica ir mais fundo me levando ao orgasmo, gozei pelo cu maravilhosamente, gritando pedindo mais pica e urrando de tesão. Ele também gozou enchendo meu cu de gala. Após ele tirar a pica, fiquei imóvel, de quatro piscando o cu todo assado e escorrendo gala pela coxa, mas contente pela experiência.

Foda: posição de “frango assado”

Minutos depois pedi para o professor foder meu cu outra vez, agora na posição de “frango assado” para eu poder ver e curtir a pica entrando no cu. Nessa posição a pica entrou fácil, meu cu estava bem dilatado e ainda com gala da foda anterior, permitindo a pica ir bem fundo me fazendo gritar de prazer e gozar rapidamente.

Essa foi a única vez que dei o cu de fato.

Depois casei continuei secretamente batendo minhas punhetas e gozando com um pau ou o dedo enfiado no cu, e algumas vezes vezes, nos momentos que Minha esposa fodia vindo por cima (montada), eu conseguia disfarçadamente meter uma vela no cu (de grossura equivalente ao cabo de vassoura), e assim conseguimos conciliar as coisas por quatro anos, sem nenhum problema.

Lembro de uma noite que minha esposa comprou uma “pomada japonesa” para incrementar a relação, eu passei na cabeça da pica, mas aproveitei e também passei também um pouquinho no cu, e quando começou a fazer efeito, minha esposa dizia que a boceta dela estava em brasa e a foda ficou alucinante, mas o ponto alto foi quando o meu cu começou a esquentar e latejar, eu fiquei maluco com uma vontade incontrolável de dar o rabo, a tal ponto de nem bem acabar de foder, correr para o banheiro, bater uma punheta com a vassoura no cu.

Tudo estava indo muito bem, até que um dia ao chegar do trabalho, encontrei minha esposa com a cara de que estava muitíssimo aborrecida, que sem rodeios foi logo perguntando¿ “porque que o cabo dessa vassoura está fedendo a cu ¿” (eu havia gozado pela manhã, antes de sair para o trabalho).

Sentindo que não havia nenhuma justificativa plausível, abri o jogo e contei a verdade sobre o que havia de fato acontecido. Foi um caos, ela queria a separação.

Tive dias difíceis tentando apresentar a ela literaturas científicas (não existia internet) sobre o prazer anal nos homens ser normal, mas que infelizmente não era muito divulgado devido ao tabu e o preconceito. Disse que nunca havia dado o cu de fato, e que sempre me satisfazia gozando com o cabo da vassoura enfiado no meu cu.

Após alguns meses decidimos superar esse episódio, fazendo ela questão de frisar que se permitia o beneficio da duvida se eu havia ou não um dia dado o cu.

Prometi a ela que não mais gozaria com o cabo da vassoura, mas que eu necessitava uma vez ou outra gozar pelo cu, por se um hábito desde novo, havendo ela concordado em darmos um jeito nisso, mas sob a supervisão dela.

E assim, ao menos uma vez a cada dois meses ela me permitia foder enfiando uma vela no meu cu (com diâmetro igual ao cabo da vassoura, com uma cabeça boleada esculpida).O bom mesmo era quando ela estava “inspirada” e aceitava o convite para fazer a penetração na posição “papai x mamãe”, eu posicionava as pernas de maneira a ficar cuzinho bem aberto e ela metia bem gostoso falando no meu ouvido “ sente essa rola bem grossa entrando no teu cu, fode esse cu bem gostoso”, nessa hora eu ficava ainda mais excitado, rebolava com vigor e gritava “.…mete, mete mais, enfia toda essa rola no meu cu”.

Mas ela só aceitava fazer isso a cada dois ou três meses, e por isso havia ocasiões que no meio da foda o meu cu latejava de tesão e eu implorava por pica, ela me torturava arreganhando minha bunda com as mãos, e falando ao meu ouvido “esse teu cu está pedindo pica¿ imagina agora a pica grossa entrando no teu cu” e em êxtase desejo eu clamava “fode meu cu, mete pica nele”, e ela respondia que não, que eu iria foder sem dar o cu naquela noite.

Diante dessa situação, e ainda pelo temor de ela ficar “farejando” as vassouras de casa, passei a gozar no meu cu nos dias que eu estava de plantão noturno, pois eu ficava sozinho e batia punheta com a maior tranquilidade.

Quero também destacar quando comecei a ir ao urologista para fazer reposição hormonal e avaliação da próstata. Logo na primeira consulta o médico pediu para fazer o exame de toque, mandou que eu ficasse encurvado sobre a maca, com a cueca arriada até os joelhos e que fizesse contrações anais durante a introdução do dedo, o que segundo ele facilitaria a entrada sem machucar o reto. Ocorrendo que na primeira contração, sentindo o dedo dele na entrada do cu, deu o maior tesão e minha pica ficou dura, o médico percebeu, disse que aquilo era normal e que eu continuasse o movimento, devido ao tesão meu cu começou a piscar apertando dedo dele, e como ele deslizava o dedo delicadamente dentro do meu cu, deduzi que ele estava sendo malicioso, mas não me importei porque eu estava no lucro, a dedada estava muito gostosa. Minhas consultas eram a cada dois meses e eu já chegava no consultório ansioso para fazer toque na próstata e sempre ao final ia ao banheiro limpar a vaselina que ficava no cu, e me aliviar com uma punheta.

Depois ele foi substituído por outro médico que me informou que só era necessário fazer esse exame uma vez por ano.

Após um longo tempo convenci minha esposa a comprarmos um pequeno vibrador para que eu pudesse ter um pouquinho a mais de prazer nas nossas “meia” relações.

Cheguei a usar por alguns meses, mas ela me convenceu a desistir, porque era muito pequeno e bastava um deslize para perder ele dentro do cu.

Dias passados, em consulta com um urologista que era declaradamente gay, me senti a vontade para lhe falar sobre meu prazer anal e a vontade de usar um vibrador para satisfazer as minhas vontades, foi quando então ele me recomendou um massageador de próstata com formato anatômico e uma espécie de batente de proteção, que impedia que ele fosse totalmente introduzido no anus de maneira acidental. Hoje o utilizo sempre que me dá vontade de gozar no cu; bem verdade que o prazer aos após os 63 anos não é mais a mesma coisa, mas ajuda um pouco.

Temos mais de 43 anos de casados, e até hoje minha esposa ainda duvida da historia que eu nunca tive uma pica enfiada no meu cu, ela sempre alega que por alguma razão eu deva ter vergonha de contar. Nas nossas brincadeiras intimas ela sempre diz sorrindo “o que esse cu já deve ter levado de pica!”. Mas eu uso de muita franqueza e digo a ela que se tivéssemos nos anos 70 a forma de pensar que existe hoje, eu teria dado bastante o cu sem pensar duas vezes (como eu era atleta, com uma bunda muito elogiada, seria fácil)

Já teve ocasiões que ela me incentivou a dar o cu para um travesti, mas sempre lhe respondo que hoje já não dá mais para curtir como era no passado, e que o desejo pode até virar um pesadelo

Esse é o meu relato.

Contos relacionados

Deixe seu comentário

Ler Contos Eróticos Reais Grátis.Quem tem prazer em ler contos eróticos de qualidade, certamente está no site pornô correto. Os melhores contos de sexo do Brasil. Existem diversas estórias de ficção, porém é possível ver muito conto erotico real. Temas sobre traição, corno, vizinha, primos, primas, incesto em geral. Todos os contos tem conteúdo apropriado para leitura. Sabemos que o tipo de usuário que possuímos é bem exigente por isso fazer a leitura dos contos eroticos levará a ter um prazer imenso, seja para bater aquela punheta ou siririca.Todos sabem que o conto erótico é uma narrativa que explora temas de sexualidade e desejo de forma literária. Geralmente, essas histórias buscam provocar excitação no leitor ao descrever encontros íntimos, fantasias ou situações sensuais e sexuais. A qualidade de um conto erótico está muitas vezes relacionada à habilidade do autor em criar personagens cativantes, desenvolver uma trama envolvente e utilizar uma linguagem que estimule os sentidos. E nisso, nosso site faz com maestria.
© 2011 - 2024 - Contos Eróticos → Melhores Contos Eroticos Grátis (2024)
Pornô - sites porno - contos eroticos - contos eróticos - hentai - quadrinhos eroticos - Filmes Porno - Xvideos - Xvideos Porno - filme porno - Cnnamador - Xvideo - Videos Pornô - Xvideos onlyfans