A vizinha se travestiu

Meu nome é Tiago. Vou contar um caso real que aconteceu comigo quando eu era novinho. Tudo aconteceu em um dia comum quando eu tinha acabado de chegar em casa depois da escola e Minha mãe ligou falando que eu deveria ir pra casa da vizinha almoçar, pois ela não iria chegar a tempo.
Quando bateu a fome fui logo bater a campainha. Assim que a porta se abriu eu tomei um susto, quem atendeu foi um espetáculo de mulher, de cabelos longos, um vestidinho bem curto mostrando as pernas torneadas e um corpo perfeito. Quem era aquela? Logo percebi que o filho mais velho da vizinha tinha se travestido.
Ela me recebeu com entusiasmo e foi logo me convidando para entrar, dizendo que a minha mãe já tinha lhe avisado sobre a minha visita.
Não consegui esconder a minha Surpresa, nem a minha excitação, pois meu pau ficou duro na hora ao ver aquele vestidinho tão curto. O bom foi que ela nem fez cerimônia e me puxou pelo pau para bem perto do seu corpo e me beijou no rosto, bem perto da boca. Eu fiquei estático, nem tive tempo de pensar e me mantive ali parado sentindo calafrios de tesão. Não demorou alguns segundos, ela abaixou minhas calças e começou a me chupar. Eu sonhava com aquilo mas nunca tinha experimentado. Ela me levou pra cama e ficou ali chupando meu pau, minhas bolas e passando sua língua levemente no meu cuzinho. Em seguida, ela se deitou e tirou o sutiã para que eu pudesse chupar seus seios bem pequenos. Instintivamente, levei a mão na sua buceta e senti um volume bem rígido. Tentei tirar a mão mas ela a pegou e levou de volta até seu pau. Daí, ela segurou minha cabeça na nuca com força e direcionou até o seu pênis. Eu tentei resisti, mas ela me bateu forte na cabeça e disse: chupa seu gostoso! Eu me assustei um pouco e tentei dizer que não queria, pois nunca tinha feito aquilo antes! Ela fechou a cara imediatamente, segurou meu rosto forte e falou: eu te chupei, agora é sua vez! Abre a boca!! Anda logo!! Nesse momento ela forçou a minha cabeça com toda força e começou a falar para mim abrir a boca. Fiquei acuado e fui abrindo a boca para reduzir a pressão que ela fazia sobre minha cabeça. Mesmo assim, ela continuou empurrando minha nuca e fazendo um vai e vem para baixo e para cima. A medida que eu fui relaxando ela foi diminuindo a velocidade, até que eu mesmo comecei a fazer o movimento. Aos poucos eu comecei a salivar e sentir um gosto diferente. Era a lubrificação do pau dela. Eu não sabia o que era, mas hoje sei bem que isso me da um tesão danado. O tesão foi aumentando em mim de uma forma inexplicável. Eu era inexperiente, mas parece que eu sabia exatamente o que fazer e como fazer. Depois de eu ter chupado muito aquele pau ela se levantou e subiu por cima de mim. Me virou de costas, abriu minhas pernas e começou a chupar meu cuzinho. Colocou a camisinha, cuspiu no meu cuzinho e me penetrou bem devagar. No início doeu um pouco, mas depois de um tempo ela pegou no meu pau e começou a bater uma punheta de uma forma muito perfeita. Nessa hora, o tesão subiu de uma forma que eu não consegui segurar e comecei a gozar ali, naquela posição, sendo penetrado e punhetado ao mesmo tempo. Gozei gostoso e caí deitado na cama, momento em que ela lambeu toda porra que tinha caído. Por fim, depois de se lavar ela se ajoelhou com o pau na minha cara e começou a bater punheta. Batia punheta e colocava o pau na minha boca. E assim ela foi até gozar na minha cara. Para finalizar, me deu uma ordem para fazer a limpeza da porra toda com a boca, o que eu fiz prontamente.

Depois desse dia, como eu era novinho, fiquei com muito remorso e arrependimento por achar que eu era gay. Eu tentei apagar essa memória de todas as formas até o dia que eu sonhei que estava chupando um pênis e gozei sem nem encostar no meu pau. Foi só depois desse dia, 10 anos depois, que eu tomei coragem e comecei a procurar e transar com mulheres trans. Enfim, contudo, me considero hetero porque gosto de mulheres, sejam elas trans ou não. Também tenho fetiche por casais bi, experiência que eu ainda não tive.