Nossa, que delícia receber um salário extra do patrão, mas calma, o motivo foi tão inusitado que eu nem sei se vão acreditar. Já fazem anos que trabalho nesta empresa, meu patrão é um cara com gostos bem peculiares, as más línguas sempre dizem que ele é o tipo de homem que come todas as funcionárias da empresa. Por aqui o que mais tem são mulheres. Sua ex-esposa já foi sua secretária e sua lista se estende ao longo dos anos. Comigo em específico nunca aconteceu nada, também pudera, sou uma mulher muito discreta, chego em Minha mesa, desempenho minha função e depois vou embora para casa. O máximo que faço é tomar um chopp em um bar próximo nos finais de semana. Chego sozinha e volto sozinha. Não sou de muitos amigos e eu gosto de ser assim. Algumas pessoas na empresa sempre estão enrascadas com alguma fofoca, demissões as vezes ocorre por conta disso, mas comigo nunca ocorreu e nem irá, pois estou sempre me abstendo de situações comprometedoras. Hoje em específico tenho uma reunião marcada com meu chefe ao fim do dia, preciso montar relatórios com assuntos importantes da empresa. Uma vez por mês nós sentamos para avaliar os riscos e as possibilidades, sou uma pessoa de sua confiança pelo profissionalismo e ética. Estava fazendo frio há dias e meu uniforme não secou, moro em apartamento e nos dias chuvosos e frios fica difícil lavar roupas. Tenho um conjunto de traje executivo bem parecido com o modelo da roupa que uso para trabalhar, a única coisa que difere é a cor, o tom que usamos na empresa é em tom bege com camisa verde bem clara, o meu já era em vermelho. Como eu disse no início da conversa, meu patrão tem um gosto inusitado e ele sempre usa vermelho em alguma peça de roupa, a cor já parece ser o seu uniforme, então logo pensei que não seria problema para ele. Cheguei cedinho para o trabalho como de costume, passei na portaria do prédio e parei para jogar conversa fora e tomar um cafezinho, antes mesmo de marcar meu ponto. Recebi vários elogios pelo tom da minha roupa, mesmo sabendo que eu teria que me desculpar por não estar uniformizada naquele dia. Peguei meu copo com café e apertei o número do meu andar no elevador,assim que a porta de abriu me deparei com ele, o susto foi grande, mas consegui manter o equilíbrio entre minha pasta e o copo de café. Começar o dia trombando com o CEO da empresa, já me deixava inicialmente com a ansiedade nas alturas.
Beijo safado e sacanagem gostosa no elevador
De início fiquei completamente sem graça, não sabia ao certo como reagir com o meu chefe no mesmo elevador que eu. Seu motorista estava ao lado, com certeza eles tinham pego o elevador no subsolo, onde se localiza a garagem.
Aquele motorista era muito gato, sua pele morena e seus cabelos pretos destacavam o verde dos olhos. Uma combinação perfeita que ornava com o clima tropical de onde moravamos. Não consegui tirar meus olhos da sua calça, pois o uniforme acentuava ainda mais a impressão que ele tinha um pinto bem grande. O silêncio se instaurou naquele cubículo até que chegássemos no andar escolhido. Pude observar os dois cochichando, mas não deu para ouvir de fato o motivo da conversa. Minha sala ficava no mesmo andar do meu chefe, mas enquanto eu ia para o corredor à esquerda, sua direção ficava à direita. Abri minha porta e a deixei aberta como de costume, mas observei que alguém se aproximava de mim. Antes mesmo que eu depositasse a pasta em minha mesa, fui surpreendida pelo motorista. Acabei levando um susto e o café acabou derramando em minha blusa branca que eu usava por baixo do blazer. Ele por sua vez puxou a cadeira para que eu me sentasse na preocupação que eu pudesse ter me queimado, juntou alguns papéis que haviam caído e os colocou em minha mesa. Fui surpreendida por aquele olhos verdes olhando para mim debaixo para cima, em total distração eu não movi um dedo, Dando a entender que ele estivesse se jogado aos meus pés. Aquele cena havia trazido um fetiche à tona, transar dentro do escritório. Ele juntou os papéis e sorriu com o canto de boca, com aquela cara de homem cafajeste, e eu comecei a me excitar com meus próprios pensamentos. A sala de reuniões ficava no primeiro andar e nós iríamos para o mesmo local, acredito que tenha sido por isso que ele veio atrás de mim.
Conversamos sobre alguns pontos que seriam abordados, onde os mesmos interesses estavam em jogo e posso dizer que foi uma conversa amistosa e provocadora. Meus olhos mais uma vez foram induzidos a olhar para o meio de suas pernas, e seu pau parecia ainda mais ereto e duro. Entramos no elevador com todos os papéis que concluiriam a reunião e estávamos esperando nosso chefe. Era inegável minha vontade insaciável de lamber aquele pau, de tê-lo em minha boca e sentir o gostinho dele entrando e saindo da minha buceta. Ele veio chegando perto de mim, levantou meu rosto e me lascou um beijo cinematográfico. Quando ele me encostou sobre a parede em inox que revestia o elevador, pude sentir a rigidez do seu pau latejando sobre a minha perna. Aquele beijo molhado e safado só aumentava a minha vontade de transar ali mesmo.
Transando no sofá do meu chefe bem dotado de pau
Nossos beijos ardentes se estenderam por alguns instantes, minha blusa manchada de café teve dois botões arrancados com a força daquelas mãos enormes para apalpar meus peitos. A única coisa que consegui naquele momento foi puxá-lo pela cintura e enfiar a mão por baixo da calça. A cabeça do seu pau estava completamente molhada, e a pressão que minha mão exercia sobre sua glande fez com que ele me olhasse com fogo nos olhos. O elevador parou, a porta abriu e nem demos conta que era o nosso patrão que estava parado, embasbacado com a cena.
Naquele momento um pensamento rápido passou pela minha cabeça, com certeza eu teria que passar pelo RH da empresa, pois seria demitida. Retirei a mão da calça do motorista rapidamente, mas a cena já havia se concretizado e nada do que disséssemos mudaria o acontecido.
Ficamos parados, aflitos, sem saber o que fazer e falar, o mundo inteiro havia congelado a nossa volta, menos o nosso chefe. Ele entrou no elevador e nos convidou para a sala de reunião, eu com a cabeça baixa e as mãos pelos olhos já sabia que todo esforço de anos teria sido perdido em segundos de excitação.
Entrei a sala com as mãos trêmulas e geladas, seu motorista estava visivelmente ainda mais nervoso que eu e antes que pudéssemos tentar criar algo mirabolante que justificasse a cena, nosso patrão pediu que transassemos ali, em cima do sofá. Um misto de vergonha e de tesão invadiu meu corpo e eu fui a primeira a começar tirando as peças de roupa que cobriam meu corpo. Deitei com as pernas abertas e comecei a me masturbar bem em frente ao empresário que estava sentado à cabeceira da mesa geral de reunião. Seu chofer tirou a roupa, ficando apenas com as meias finas que usava com seu sapato social. Primeiro me lambeu por inteira, do meu cu até o meu clitóris, depois ele esfregou a cabeça do seu pau toda melada pelos meus lábios vaginais, nosso chefe foi narrando a nossa transa. Ele me fodeu de costas, de frente, de quatro, de todas as posições possíveis.Mamou meus peitos enquanto eu gemia com a mão dele tapando minha boca para que eu não fosse ouvida. Nunca havia transado com espectador e aquilo elevou o meu tesão de uma forma nunca explorada. Subimos em cima da mesa e ele comeu meu cu ali, sem gel, somente com a lubrificação do seu pau. Nós só paramos de trepar quando o celular vibrou em cima da mesa a respeito da reunião que começaria em minutos. Meu chefe preencheu um cheque em um valor considerável, entregou a mim e disse que iríamos passar por novas experiências do tipo e que casa uma delas seria paga. Foi lucrativo e divertido, espero ansiosa por mais uma graninha extra caindo na minha conta.
Gostaria de conversar com pessoas que curtem sexo e sacanagem