Broxei em lua de mel ela deu para outra pessoa

Sou um introvertido; mas sempre gostei de ver casais fazendo sexo, assistir a filmes pornôs, ouvir piadas imorais e todas as qualidades especiais de um voyeur.

Eu era muito jovem quando me casei, especialmente quando o sexo tocava meu corpo e eu era jogando contra a parede imaginária de prazeres que o sexo pode oferecer. Mas havia um pequeno desafio a ser superado; ficar na frente de uma mulher, considerando que eu secretamente passei por punhetas luxuriosas toda a minha vida, era uma verdadeira mania sexual, embora eu não admitisse que o erro foi corrigido por mim.

Na Minha lua de mel, ao lado da minha esposa, comecei a dar beijos demorados, carícias e amassos; então meu pênis parecia que estava prestes a explodir, estava tão inchado e cheio do lubrificante natural do meu sêmen. Mas quando me despi e toquei a ponta do meu pau naquela bucetinha morena, peluda e virgem, foi como jogar um pedaço de fogo na água, que recebeu um choque térmico e esfriou imediatamente, deixando apenas o vapor e o barulho. no ar.

Mas como os brasileiros não desistem facilmente, empreguei a velha estratégia de me esconder da porta por três enquanto aquele corpo monumental feminino se tocava e gemia em busca da cama para o clímax do prazer venéreo, contorcendo-se e com a vagina lubrificada com um gel que precisava da segunda Parte da substância para se completar, que seria meu esperma em casa, para uma mistura perfeita.

Minha mulher olhou para mim com uma cauda de quinze centímetros, carnuda, vermelha e pontuda como uma flecha, pronta para romper o hímen e torná-la uma mulher adulta; e ela esfregou os dedos na bucetinha linda sem a menor vergonha e disse: Vamos, vamos, não aguento mais! Quando era uma menina pobre, inesperadamente ejaculei meu esperma de uma grande distância e até esguichei na parede.

Isso aconteceu por três meses; Confesso que fiz um esforço sobre-humano para vencer esta saga; mas toda vez que meu pau tocava sua boceta, isso me deixava instantaneamente com raiva. E timidamente minha esposa virgem me abraçou, beijou e esfregou, veio até mim mesmo com meu pau mole e com tesão.

Infelizmente não tive maturidade para buscar ajuda profissional e por outro lado meu casamento estava em uma ótima crise e chegou ao ponto em que minha esposa perdeu a virgindade com outra pessoa da cidade, o jovem que, vendo-a queimando e sem perspectiva de futuro comigo, a seduziu e naquela coitada invadiu tanto no sexo virgem quanto anal . E quando ela foi infiel, os comentários saíram e ela contou a todos na cidade sobre minha restrição sexual para justificar sua infidelidade conjugal. Passei por dois traumas, um de não transar com minha esposa e outro de tomar a trompa…

Minha segunda esposa foi paciente comigo e consegui superar esse trauma, embora tenha que confessar que ela gosta muito de sexo (todos os dias) e sou mais lento, às vezes broxo, mas temos brinquedos e estratégias que gostamos muito ajudando, como fazer sexo oral, acariciar com as mãos, etc.

Finalmente, não posso deixar de mencionar que Soraia já não vive comigo como mulher; embora moremos na mesma casa.

Restaurarei meu casamento; mesmo sabendo que não tenho vontade de fazer sexo todos os dias; mas farei o meu melhor.

Não tenho vergonha de escrever esta história erótica porque sei que há muitos homens na mesma situação que procuram uma saída razoável mas têm vergonha, procure ajuda de psicólogos, sexólogos e terapeutas de casais.

Apesar de ter sido traído duas vezes, perdôo até meus parceiros, porque sei como é excruciante estar em chamas com um desejo incomum de sexo diante da abstinência que os forcei; mas confesso que não é fácil saber que nossa parceira amou outro homem e outro pau encheu sua bucetinha de gala, e o pior de tudo, e que eles gostaram e quiseram outras vezes.