Chupando a aluna safadinha

  • 9 de julho de 2020
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Olá leitores, este é meu primeiro conto, por isso, pra garantir a privacidade dos envolvidos, usarei nomes fictícios.

Sou professor de cursos diversos, por isso, pessoas de diferentes idades procuram a entidade que trabalho para uma formação preparatória, tanto para provas quanto para reciclagem de algum conteúdo específico.

O caso que passo a narrar aconteceu justamente com uma aluna, de uma turma preparatória, que estudava a noite. Todos trabalhavam durante o dia, por isso, vez ou outra tinha um cochilando em sala.

Eu, moreno, 42 anos, cabelos já grisalhando, 1.85 de altura e 110kg. Não posso dizer que sou um exemplo de melhor forma física da praça, mas, compensava em bom humor e simpatia.

Num determinado dia, ou noite, pode-se assim dizer, cheguei para aula, como sempre fazia, iniciei o sistema áudio visual, preparei a chamada e o reconhecimento biométrico dos alunos. Chamei alguns nomes e em determinado momento, disse o nome dela:

Eu_ Carolina…. poderia vir aqui fazer o reconhecimento de sua biometria…?

Ela levantou-se, caminhou vagarosamente até a mesa com o equipamento e estendeu a mãozinha. Esse foi meu primeiro contato com Carolina. Mas veio indecente, um sorrisinho de canto de boca, que era puro charme. Moreninha de pela clara, 1,55 de altura, pernas grossas, sem exagero é claro, rostinho de jovem. Mas tinha um que de perversidade latente naquela garota.

Parou na minha frente e posicionou calmamente o polegar para leitura.

No momento, respirei fundo, evitei olhar fixamente para ela, apenas admirei mentalmente aquele pacotinho de pepeka que estava na direção dos meus olhos, concluí a chamada e iniciei a aula.

Ela estava sentada no fundo, pernas sobrepostas, às vezes cruzadas. Usa um shortinho jeans super apertado, desenhava fácil sua silhueta.

Então, mesmo que eu não quisesse, ficaria quase que impossível deixar de cruzar por acidente, mas bastante prazeroso, meu olhar com o dela.

O professor e sua aluna

Nos próximos dias de aula, tudo se repetiu. Eu a chamava, ela vinha com seus olhinhos redondinhos e sorrisinho no cantinho da boca e eu de olho no pacotinho dela… mas que guria da pepeka carnuda… Gostava muito de admirar. Acho até que ela percebeu.

Mas, comecei a fazer uma brincadeirinha com o nome dela… Quando estava bem perto, eu cantava um trechinho de uma marchinha de Carnaval antiga, e colocava o nome dela na marchinha. “Carolina, eu fiz tudo pra vc gostar de mim…”. E isso fazia ela sorrir discretamente, fato que também se repetiu por algumas vezes.

Nos dias que se seguiram, ela foi ficando mais falante, já não deixava transparecer tanto seu incômodo com o ambiente de sala de aula. Ela muito esperta, dominava o conteúdo fácil. Era ótima nos simulados. Mas o detalhe que me chamou a atenção, é que ela não sentava mais no fundo, foi aproximando-se, veio para uma cadeira lateral, na fileira da parede bem a frente, próximo à Minha mesa. Isso intensificou as encaradas e olhadas disfarçadas.

Nas nossas conversas de professor e aluna, descobri varias coisas a seu respeito, que ela morava próximo ao colégio, tinha terminado um relacionamento recentemente, vinha para aula de bicicleta. Fato que reprovei veementemente. Não era seguro para uma mocinha como ela, arriscar-se à noite, sozinha em regiões pouco movimentadas. Ofereci uma carona, por segurança. Não era originalmente meu caminho de casa, mas…. ofereci aquela caroninha marota, sem nenhuma intenção maliciosa. A princípio, foi mesmo pelo bônus da companhia. Mesmo que curto o percurso, já valeria a pena.

Carolina tinha um jeitinho tímido de conversar. Falava as vezes muito rápido e nem sempre olhava nos olhos… pasmem… aquela garota, com jeitinho de santinha inexperiente era uma safadinha….

Pois, conseguiu meu telefone nas redes sociais, fato que ela mesma confirmou, e simplesmente iniciou o que seria a experiência mais deliciosa já vivida por esse quarentão que vos escreve.

Carolina _ Boa noite. Obrigado pela carona.

Eu _ não tem de quê… estou a disposição. Foi um grande prazer. (Indaguei sobre o número do telefone)…

Carolina _ ora, vc postou seu números no facebook, não foi? Então, foi lá que encontrei.

Começamos bater papo no zap, falamos de nossas vidas. Claro, queria saber mais sobre ela e possivelmente ela queria saber mais sobre mim.. foram vários desabafos logo de cara. Ali percebi uma parceira em potencial.

Nos despedimos.

Caronas para a aluna e uma chupada de pepeka bem safadinha

Mas, eu fiz algo que pode ter influenciado ainda mais sua audácia. Logo que acordei, desejei bom dia pra ela…

Acredito que isso ativou o modo conquista dela…

Ela passou a conversar mais, contar das suas experiências, seu ex, sua vida na casa do pai, sua mãe, que mora com outra pessoa, sua madrasta, seu irmão mais novo.

Com essa liberdade, acabei sabendo que ela gostava de passar o final de semana ou com a mãe ou com uma amiga em um bairro afastado, na região periférica da cidade. Ficava muito mais fácil fazer suas festinhas sem o risco do flagrante. Gostava de beber… às vezes perdia a linha… eu só imaginando, como uma criaturinha tão delicada pudesse ser tão safafinha… já gamei logo.

Com tantas informações úteis, não podia perder a oportunidade, ofereci uma carona para casa da amiga. Todo preocupado com a segurança da gatinha, eu a levaria até a casa da dita amiga, isso aconteceria logo depois da aula, numa sexta feira, se não estou enganado.

Mas, voltando nas mensagens trocadas. Em dado momento nos percebemos numa provocação mútua. Eu falava que estava ficando velho, ela retrucava, falava que gostava dos experientes (deixa pra cantada não é), ela falava que estava na seca, eu provocava dizendo que seria muito difícil, por causa de sua estrutura física e beleza, que era inconcebível uma gatinha daquela reclamar por falta de parceiro.

Ela respondeu na lata _ não falta parceiro, está faltando um que eu me interesse.

Nessa hora fiquei sem o que dizer por uns instantes. Pra retornar à conversa e pra apimentar o assunto, disse a ela que deveria começar com algo, menos invasivo, que para desenferrujar o ideal seria um bom oral bem safado. E a resposta foi… eu adoro… completei _ quem é fissurado em fazer gemer e gozar na minha língua sou eu… posso fazer por muito tempo.

O interesse em colocar toda aquela verbalização em prática era insuportável, mas mantive o controle e não saí do personagem, demonstrando ansiedade.

E como a carona estava combinada…

Depois de falarmos bastante bobagem, disse que faria num momento que ela não esperace, seria uma surpresa.

No dia combinado para a carona, iniciei a aula normalmente, mas confesso que fiquei bastante incomodado com as encaradas que ela me dava. Na cabeça só tinha um pensamento _ teria que ser naquela noite. A oportunidade de colocar aquela pepeka a vista e sugar muito me deixou excitado todo tempo da aula. Considerando que o termo pepeka, já estava sendo amplamente utilizado por mim em nossas conversas.

Finalizada a aula do dia, 22:00 quase. Ela já com sua mochila a tiracolo. Sabe-se lá quantos dias ela ficaria fora, pelo menos era prevenida.

Desliguei as luzes pensando em fazer qualquer coisa com ela ali mesmo, na sala de aula. Mas me contive e aguardei um sinal verde da parte dela. Ainda pairava dúvidas em minha cabeça.

Peguei o carro, ela entro com o seu sorrisinho de canto, que era fabuloso, seguimos para o bairro de sua amiga.

Durante o percurso nos olhamos algumas vezes, nos insinuamos e foi quando pequei um caminho não muito comum, pois teria um trechinho de chão batido que levantava uma poeira danada. Sem nenhuma iluminação, exceto dos faróis dos veículos que cruzaram conosco.

Em um dado momento, quando já estávamos próximos e já tinha uma boa visibilidade do bairro. Paramos no topo de uma ladeira, todos os veículos que passasse por ali, teríamos a percepção das luzes dos faróis antes de sermos vistos pelos motoristas.

Parei o carro, olhei pra ela, toquei seu rostinho, (que mulher bonita), beijei ela. Que beijo gostoso, que mulher maravilhosa, seu cabelo liso estava entre meus dedos, sua nuca em minhas mãos, que já se deslocaram e procuraram de certa forma sentir o corpo pequeno daquela delicinha….

Toquei em sua cintura, seus seios (firmes como de adolescente), suas pernas grocinhas e firmes (pedalava muito, motivo da primeira carona), sua pepeka… ela deu uma pausa na respiração e depois soltou. Pronto, era a deixa que eu precisava.

Umas motos e carros passaram, mas estávamos apenas nos amassos.

Olhei nos olhinhos surpresos dela e falei…. tira a bermuda..

Ela _ ta louco, estamos no meio da estrada. Se alguém nos pagar vai ser a maior merda.

Eu _ está com medo? Quero dar um beijo de língua na sua pepeka.

Ela _ tem certeza? Olha que tiro?

E eu a desafiei. Para que justamente a safadinha que estava escondida nela se apresentasse.

Ela reclamou, que se desconfiasse que alguma coisa pudesse acontecer naquela noite, não teria colocado um short tão difícil de tirar.

Ela ficou de blusinha e calcinha e os amassos só esquentando.

Passei os dedos no pacotinho de pepeka dela, quente e úmida. Afastei a calcinha passei o dedo e trouxe na boca, que gosto bom… Quando de repente, eu saio do carro, dou a vou e abro a porta do lado em que ela estava.

Justamente nesse momento, passa quase que um comboio de veículos.

Então me abaixei, pedi que se virasse para mim com as pernas bem abertas, um dos pezinhos ficou sobre o painel do carro e a outra perna meio que encolhida. E caí de boca na pepekinha mais carnudinha e apertada, que a muito tempo eu não sentia. Quente, molhada demais e doce. Com o perigo de sermos flagrados, ficou ainda mais gostoso.

Nesse meio tempo, passaram alguns veículos, moto, carro. O farol iluminava ela deitada nos bancos, nua na parte de baixo e eu, fingindo fazer xixi, ou mesmo abaixado para que não me reconhecessem.

A vontade era ficar no meio daquelas pernas a noite toda… mas ela me advertiu, em meio a gemidinhos e apertões na cabeça contra sua pepekinha, que precisava chegar na casa da amiga, num horário menos incômodo. Eu entendi, pois também precisava chegar num horário específico em casa.

Não transamos neste dia. Foi apenas um aperitivo. A vontade era quase surreal, mas o local mesmo tendo algumas brechas, não era o mais indicado.

Ela se vestiu, reclamando novamente do shorts, procurou os sapatos perdidos dentro do carro, olhou pra mim com um sorrisinho de canto de boca delicioso e seguimos viagem.

Paramos em uma rua próxima a da dita amiga….

Ao nos despedir… rolou um beijo e bastante perigoso por sinal.

Essa novinha, linda, praticamente feita sob encomenda, não parecia ser de verdade. O que o marmanjo acabara de fazer mexeu muito com sua intimidade e vida, mas aforou. E nos tornaríamos, amigos, amantes, safados e sexualmente ativos. Pois, só de nos falarmos eu já tinha ereção. Quando nos encontramos, já era costume. Tirava toda parte debaixo. Nua da cintura para baixo e as vezes eu também dirigia assim…. uma sensação de liberdade inacreditável.

Essa mulher despertou em mim, fantasias a muito adormecidas.

Tivemos muitas aventuras deliciosas juntos, mas isso, conto numa próxima oportunidade.

Grande abraço.

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