Gozei na banana imaginando o pau do vizinho

  • 13 de abril de 2021
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Por muito tempo fiquei na dúvida se deveria realmente escrever, ou se deixava quieto. Finalmente, peguei o notebook e tomei coragem para contar minha história, e vou fazer isso com a maior gama de detalhes possível – tanto para entretenimento dos leitores quanto pro meu próprio, afinal não posso negar que só o fato de estar escrevendo me deixa com um tesão desgraçado.

Para começar, gostaria de explicar o contexto em que acontece tudo isso. É o sétimo dia de quarentena por causa do coronavirus, e infelizmente é também a terceira semana desde que terminei meu namoro com um garoto que eu amava e que me fodia do jeitinho que eu gostava… Imagina, então, uma garota de 19 anos recém-solteira que tem que passar os dias em casa com a mãe e a irmã. Essa é a minha situação.

Novinha com tesão

A história que vou contar envolve meu vizinho, que conheço desde a época em que eu ainda namorava; moramos no mesmo prédio, então às vezes pegamos o elevador juntos ou acabamos nos encontrando por acaso no térreo. Na primeira vez em que o encontrei, ele tinha acabado de ir ao mercado e estava subindo com as compras dele, mas alguma coisa estava vazando na sacola e por causa disso o chão do hall do prédio ficou todo sujo. Eu estava esperando o elevador, e quando vi ofereci ajuda na hora.

– Nossa, por favor – ele me disse, parecendo envergonhado. Deu um sorriso e olhou pra mim. Foi a primeira vez que parei pra olhar pra ele de verdade: moreno, alto, com barba. Parece super simpático.

– Imagina, que isso – falei, pegando algumas das sacolas dele.

Quando o elevador chegou, entramos e subimos juntos. Foi quando descobri que ele morava no andar debaixo do meu. Bom, seria um bom tempo juntos no elevador, e ele tentou puxar assunto sobre o produto que estava vazando. Respondi, e começamos a conversar. Notei que ele era uma pessoa muito simpática, do tipo que realmente tenta se aproximar dos outros. Gostei do olhar e do sorriso dele, mas nada de mais, ele devia ser bem mais velho que eu, talvez uns 35 ou 36 anos (se não mais).

Desde então, sempre que a gente se encontrava, ele me cumprimentava calorosamente, com um olhar intenso que me fazia pensar se ele tinha outras intenções comigo. Bem, eu também sou uma pessoa simpática, então sempre respondi na mesma energia.

Foi esses dias que nos encontramos novamente. Eu estava numa praça que tem do lado do prédio, conversando com uma amiga. Quando fui voltar para casa, peguei o elevador com ele. Nos cumprimentamos e eu entrei.

– Você tava na pracinha aqui do lado, não tava? – ele perguntou, puxando assunto.

– Tava sim, com uma amiga.

– É, eu passei ali do lado e te vi, e agora estamos subindo juntos.

Fiquei nervosa. Não sei por que, mas fiquei. E respondi:

– Nossa, sério? Não te vi passando. Que coincidência a gente estar pegando elevador junto.

Talvez eu não tenha dito nada demais, mas tenho quase certeza de que estava gaguejando. Ele riu e fez um movimento para vir mais perto de mim, mas uma moça entrou no elevador ao mesmo tempo e começamos a falar de outras coisas. O elevador abriu no andar dele e da moça, e ele segurou a porta mais um pouco para continuarmos o assunto. Não sei se foi impressão minha, mas aquele olhar… eu gostaria de ficar mais tempo com ele no elevador.

Gozando na banana e pensando no vizinho

Bom, talvez a quarentena me esteja fazendo mal, pois aquela conversa bastou pra me deixar com um tesão insuportável. Não que eu queira transar com o vizinho – talvez seja uma possibilidade irreal, mas imaginar que na próxima vez que nos encontrarmos ele queira estar mais perto me deixa quente, ainda mais se ele se aproximasse com aquele olhar intenso passando a mão pela minha perna…

Cheguei em casa e deitei para dormir, mas não conseguia pegar no sono de jeito nenhum. Fiquei rolando e rolando na cama, pensando, até que desisti: decidi me masturbar. Eu queria algo grande dentro de mim, e não só meus dedos. Olhei ao redor do quarto e pensei no que eu poderia usar que me satisfizesse… mas não tinha nada. Aí me lembrei que tinha ido no mercado com minha mãe outro dia… e compramos banana.

Sentada na minha cama de madrugada, sem conseguir dormir e morrendo de tesão, fiquei na dúvida: fazer ou não fazer aquilo que eu estava pensando?

Foda-se. Eu fiz. Em silêncio, abri a porta do meu quarto e fui até a cozinha pegar a banana. Se alguém acordasse e me encontrasse no caminho, era só falar que eu acordei com fome. Simples. Mas felizmente ninguém acordou, e consegui ir tranquila pro meu quarto com a banana que eu ia usar pra me masturbar.

Peguei uma camisinha no meu armário e coloquei na banana, notando que ela era maior do que eu esperava… mas isso não era nem um pouco ruim pra quem realmente precisava sentir algo grande na buceta.

Apaguei a luz, abaixei meu shorts e a calcinha e coloquei um pornô. Amo ver pornô com caras mais velhos fodendo novinhas, e óbvio que isso me fez pensar se fosse a minha situação com o vizinho… eu amo algo sujo, e deitada ali na minha cama eu só conseguia pensar em como queria que ele me fodesse do jeito que eu via nos vídeos, com força e me arrombando toda.

Eu já estava tão molhava que não precisava mais ver o pornô, só enfiei a banana na minha buceta. Foi um pouquinho difícil, porque ela era maior do que eu esperava e porque fazia um tempo desde que eu não fazia nada, então a entrada estava um pouquinho apertada… mas isso só deixava tudo mais gostoso, sentir aquela banana dentro de mim, meu Deus, eu sou uma vagabunda do pior tipo. Mereço ser fodida por uma banana, mas se fosse o vizinho… gozei querendo que ele me enchesse de porra e me fizesse sentir igual a putinha que eu sou.

Quando tirei a banana, ela tava toda melada do meu gozo. Naquela hora senti vergonha de mim mesma e não acreditei no que fiz, mas já tinha feito – e não me arrependia daquele orgasmo gostoso. Era tudo o que eu precisava. Dormi muito bem aquela noite.

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2 comentários para “Gozei na banana imaginando o pau do vizinho

  1. Lúcia • 13 de abril de 2021

    Que tesão fui obrigada pegar uma cenoura pra brincar um pouco

    • Luciano • 17 de agosto de 2023

      Ai simm delicia

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