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Levei chifre da minha noiva puta

  • 15 de agosto de 2022
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Minha história é um pouco clichê, sou um homem que sempre teve um sonho em ser corno, me chamo Tarcísio e com 40 anos o que eu mais quero é realizar este fetiche.
Estou de casamento marcado com Juliana uma ninfetinha de 19 anos, uma putinha de classe, toda patricinha que mora na parte mais nobre de Belo Horizonte.
Meus sogros resolveram nos presentear com uma mine viagem de pré casamento e nós saímos em busca de novas aventuras. Minha noiva é doce, meiga, tem um ar angelical mas na cama ela parece uma atriz pornô, uma gulosa insaciável.
Encontramos um perfil muito bacana de hospedagens, com fotos lindas da natureza, queríamos algo com um ar mais natural. Peguei o whatsapp no site e logo entrei em contato com uma das pousadas do anúncio. Quando Juliana que o chamasse para conversar ela logo me disse, com todo respeito, que o jovem guia turístico era um gato, me mostrando a foto dele do perfil. Ali, naquele momento meu pau já ficou mole, só de pensar na possibilidade de outro homem foder a minha noiva eu já fiquei completamente enciumado. Meio sem jeito, com medo de parecer ofensivo eu pedi a ela que eu é quem fosse mandar uma mensagem para saber as informações da pousada e perguntei a ela se como despedida de solteira ela não aceitava dar em cima do guia turístico, apesar do ciúme eu também estava curioso com a situação e enquanto eu pudesse assistir os dois transando em meio ao nosso passeio e com o meu consentimento, seria uma nova e tentadora experiência.
Pronto, quando vi as palavras já tinham saído da minha boca e Juliana se levantou e veio em minha direção, se enroscou em meu pescoço e sorrindo disse que topava. Tudo que eu mais torcia era que aquele homem com um quê exótico aceitasse comer a minha doce putinha.

Buceta greluda babando de tesão

Ju fechou o nosso pacote de viagem, enquanto eu me sentia culpado pela sugestão maluca de aquecer a relação. No dia da viagem pedi a ela que me deixasse confortável e que entendesse se no meio do caminho eu viesse a mudar de opinião. Eu pedi para que ela entrasse primeiro na pousada, para que fosse com um vestido sem calcinha, que deixasse à mostra quando fosse abrir as pernas aquele bucetinha rosada, toda depiladinha e assim o meu amorzinho o fez. Ele era mais bonito pessoalmente do que na foto, confesso que eu comecei a imaginar muitas coisas sujas, sabendo que aquele homem em plena forma física seria somente um objeto de desejo para a expansão da nossa relação.
Ele todo ingênuo abriu a porta para ela que logo olhou para mim com os olhos sedentos de prazer, o nosso combinado era que ela entrasse primeiro e o seduzisse. Fiquei observando pela porta que era de blindex.
Minha safada resolveu ir sem sutiã, ela tinha peitos durinhos, bicos protuberantes e levemente se abaixou deixando cair a alcinha fina do micro vestido com seu peitinho totalmente a mostra. O guia olhou para mim com a face rosada, todo sem graça, enquanto eu estava sentado do outro lado da porta, em uma cadeira de madeira que trazia requinte ao ambiente. Ju era rápida, sagaz, tirou de dentro da bolsa um vibrador que usávamos para fazer dupla penetração, ela abriu bem aquelas pernas e deixou seu grelinho rosado à mostra enquanto esfregava aquele pau de plástico por toda sua bucetinha. O guia não aguentou e logo foi colocando minha noiva de quatro, enfiando sua cabeça enorme naquela buceta pingando, enquanto ela soltava gemidinhos agudos.

Casada safada dando o cuzinho guloso

Ele entendeu logo o nosso fetiche e caprichou nas estocadas, eu abri a minha calça e comecei a tocar uma punheta, meu pau melava todo vendo aquele homem desejando a minha noiva.
Ela abriu a sua bundinha de princesa e pediu para o rapaz enfiar aquele cacete todo no seu cu, me mostrando que aquele cuzinho já estava larginho de tanto que eu a comia e assim ele o fez. Comia sua buceta com sua piroca gigante enquanto enfiava a rola de plástico naquele cu que piscava freneticamente. Todos os meus desejos estavam sendo realizados naquele momento, quando de repente apareceu outro homem naquela sala, que era o gerente da pousada, Para apimentar ainda mais o enredo minha noiva o chamou para participar, meu sonho de ser corno estava indo além do imaginado, afinal eram dois homens comendo a minha mulher.
Enquanto o guia gozava na cara dela com a linguinha de fora, o outro o gerente enfiava seu pau todo naquela bucetinha linda.
Que delícia ver a minha safadinha dando o cu e a buceta para dois homens naquele momento. Em pensar que estávamos ali para um breve passeio. Eu precisava esperar o outro rapaz gozar nela, eu queria ela lotada de porra mas eu já estava com o pau tão duro, com as veias tão a mostra que estava a ponto de estourar de tesão.
Foi quando ele colocou minha cachorrinha deitada com as pernas bem abertas e enfiou aquela rola toda no seu cuzinho deixando a mostra aquele grelo durinho enquanto porra escorria por todo seu cu. Ali naquele momento com as pernas bambas eu gozei na minha mão, soltei um gemido alto que provavelmente foi ouvido pelos corredores da pousada
Juliana era a mulher da minha vida, eu era o corno mais realizado e eu nem havia sentido ciúme e o nosso passeio já rendia boas histórias. Convidei os dois caras para um novo encontro mais tarde e eu já planejava mais cenas de sexo selvagem entre os envolvidos. Passaram-se alguns meses até que nos reencontramos.
No dia do nosso casamento, ela vestida de noiva, pediu aos dois que a comessem em meio aos doces da festa, se despiu com cuidado para não estragar o vestido e pediu que eu prestasse atenção em como o sexo rolava, que um enfiava o dedo nela a furando com força, para que ficassem em nossas memórias aquele ato tão gostoso de revezamento sexual. E foi assim que aconteceu, O rapaz amordaçou sua gravata naquela boquinha para abafar seus gemidos enquanto seu assistente tirava fotos pornográficas, até que eles colocaram a câmera no temporizador para registrarem os dois a penetrando de uma só vez. Um deitou no chão em cima do tapete vermelho e o outro veio por trás. Eu estava em transe, gozei na calça do meu terno, enquanto Ester após aquele ato vestia seu vestido de noiva, cheirando a porra de dois machos, pronta para receber os nossos convidados.
Eu queria mais e mais, sabia que em breve eu iria me deliciar assistindo a minha esposa trepando com outros homens,mas que eles seriam apenas o que eu escolhesse, mas agora eu não queria apenas dois, quero que sejam três, o cuzinho e a bucetinha dela são gulosos e naquela boquinha jovem também cabe mais um pau ereto.

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