Priminha assanhada

  • 3 de agosto de 2022
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Moro na casa da Minha tia, me mudei para cá quando passei no curso de medicina. Era mais fácil e mais barato não ter uma conta a mais para arcar no fim do mês. Tia Vera é a irmã mais velha da minha mãe e nós sempre nos demos bem. Eu já estou com 25 anos e Heloísa é filha única da titia. Helô acabou de fazer 30 anos e se mudou para cá em janeiro. Ela estava por conta da mãe, que desde o divórcio estava com depressão. Minha prima é a mulher mais bonita que eu já vi em toda minha vida. Ela tem uma beleza indígena, seu pai é filho de índios da Bahia, o que faz dela uma mulher de beleza sem igual. Estávamos animados para a organização do primeiro carnaval após a Pandemia, tudo começava aos poucos retornar ao seu estado normal e isso nos deixava mais dispostos para a comemoração. Por ser mais novo e carregar aquele desejo por primas, sentia que a Helozinha poderia trepar comigo no carnaval. Ela por sua vez era séria e muito discreta, eu nunca sabia se poderia investir ou não. Aqui na cidade tem um bloquinho famoso onde a maioria dos foliões são mulheres, dizem que elas participam do bloco procurando suas presas carnavalescas. Por aqui o que mais tem é mulher gostosa, desde que cheguei já peguei mais de 200, estou aqui há quase um ano, então esse número é bem considerável. Na faculdade haviam garotas lindas, todas riquinhas, mas eram tão sem graça que eu preferia conquistar aquelas bucetinhas do bairro onde eu morava. Naquela noite Helô me chamou para irmos para o tal bloco, eu me troquei e fomos juntos. No caminho até o centro da cidade onde passavam os foliões ela começou a me contar suas histórias de antigos carnavais, ela disse que geralmente após o bloco as mulheres tiram a calcinha e ficam em uma rua escura, que não rola sexo com penetração mas que os homens são obrigados a pagar boquete para elas. Eu fiquei curioso, perguntei se aquele boato era realmente verídico ou se ela estava tirando onda com a minha cara, ela me disse que se eu quisesse me levava lá e eu já confirmei a minha presença para garantir a putaria. A concentração para a saída do bloco estava lotada, realmente 90% do público era feminino, ou seja, eram poucos homens para chupar tantas mulheres. Heloísa conhecia a maior Parte da galera, as meninas tinham entre 30 a 40 anos, mas eram lindas, nunca vi tantas mulheres juntas por metro quadrado. Uma delas ficou de olho em mim e eu retribui os olhares. A única certeza que eu tinha é que pegaria muitas mulheres, mas era impossível saber quantas, iria depender da Heloísa se me apresentaria muitas delas.

Descendo a ladeira de pau duro

 Enfim começava a batucada que puxaria o bloco, eles tinham até uma marchinha própria e todo mundo cantava eufórico aquela música. O nome da menina que ficou me encarando é Jaciara, ela aproveitou o feriado para visitar a sua avó que morava próximo a universidade, foi me contando sua história enquanto o bloco começava a sair.  Jaciara tinha o cabelo curto pretinho, era toda tatuada, gostava de usar piercing e tinham vários espalhados pelo corpo, sua beleza era exótica e a deixava super atraente. Ela estava com uma meia arrastão, um short curtinho preto e tinha fitas isolantes em formato de x coladas nos mamilos. A bunda dela era gigante e sua buceta estava super marcada naquele micro short de lycra. Os homens vestiam abadás e as mulheres estavam semi nuas, pelo que eu havia entendido isso bloco era um grito de guerra das mulheres dominadoras que caçavam no carnaval homens submissos. Naquele momento ninguém pegava ninguém, todos se respeitavam, sambavam, mas sabiam que no fim todos nós iríamos para algum abatedouro do prazer. Jaciara me deu uma latinha de cerveja, chegou no meu ouvido e me perguntou se eu queria tirar aquela fita isolante com o dente, assenti com a cabeça e ela sorriu com cara de safadas. Helô estava do nosso lado e do nada começou a beijar a Amiga na boca. Foi um beijo de novela, a pegação estava rolando bem na minha frente e eu começava naquele momento a ficar excitado. Uma foi esfregando na outra, rebolando e dando tapinha na bunda, até que eu vi minha prima enfiando a mão no shortinho da amiga, ela puxou para o lado e deixou um lábio vaginal exposto por meio daquela meia. Jaciara começou a se agachar rebolando na minha frente e puxava ainda mais o short para que aquele grelo enorme ficasse a mostra. Aquele carnaval prometia muito sexo e putaria, e eu já estava de cacete duro para massetar quantas fossem. Fomos logo parando em frente ao trio elétrico que ficava na praça principal da cidade e por ali estava rolando de tudo, até sexo explícito no meio da rua. Na ocasião eu pude ver dois homens trepando, um enrabava o cu do outro debaixo de uma árvore, era muita perdição rolando ao mesmo tempo e as novinhas que estavam comigo iriam dar pra mim, eu já tinha plena certeza.

Cuzinho apertadinho da minha prima

Como a putaria já estava rolando solta para todos os lados, eu resolvi que ali mesmo iria fuder com as duas. Na tal rua em que as mulheres ficavam sem calcinha para os homens já não tinha mais espaço, só dava homem ajoelhado e mulher esfregando a buceta na cara deles, ali realmente não havia penetração, o fetiche do pessoal era só ficar na mamada. Os homens iam alternando, eram uns 4 para cada mulher, um beijava a boca, o outro chupava o peitinho, uma lambia o cu e outro a buceta. Nunca vi algo parecido, se realmente existisse inferno, todas as pessoas presentes naquele lugar seriam recebidas pelo diabo. Nós três fomos para um cantinho no fim da rua, Heloísa não queria ser descoberta e ficar mal falada, a postura dela para com todos da cidade era o oposto daquela Babilônia. . Chegando no ponto mais deserto daquele rua sem saída eu arranquei a fita isolante da Jaciara de uma das mamas com os dentes, no outro peitinho a minha prima já mamava sedenta. Helô virou a amiga de costas para a parede, abriu suas pernas como se estivesse sendo revista e me pediu para fuder a buceta dela. A moça ficou completamente peladinha e eu meti o meu cacete nela com gosto. Enquanto minha rola entrava e saía, minha prima beijava a minha boca e passava a língua em toda cara dela. O tesão que eu sentia naquele momento era enorme, segurei várias vezes para não gozar. A minha prioridade era a Helô, afinal se eu fizesse um bom serviço eu a comeria diariamente. Depois disso nós começamos a alternar, enquanto eu a beijava, Jaciara esfregava o grelinho na boca da minha prima. Só faltava comer a bucetinha dela e não demorou muito para isso acontecer.

Enquanto o trio elétrico tocava várias músicas de carnaval eu colocava minha prima sentada no meu pau e ela segurava nos ombros da sua amiga. Fodi ela de costas, só escutava aquelas duas cachorras gemendo pra mim, quando de repente Helô sussurrou, come o meu cuzinho priminho, ele é tão apertadinho. Eu sabia que se eu enfiasse o meu cacete tão duro como estava naquele rabo fechadinho eu não duraria cinco minutos, mas eu nem liguei pra isso. Desci a madeirada no bumbum dela, ela rebolava no ritmo da música e chupava as tetinhas da Jaciara. Gozei pra caramba e pedi para que a sua amiguinha lambesse a minha porra que escorria do cuzinho dela, assim ela fez, ficou de 4 com a linguinha pra fora bebendo a porra que jorrava do cu da Heloísa. Amiga putinha e priminha assanhada, que delícia de carnaval. Fiquei 4 dias com o pau esfolado. Tia Vera não pode nem sonhar com tudo isso.

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1 comentários para “Priminha assanhada

  1. joão • 15 de março de 2023

    quero saber que cidade é esse carnaval ???

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